Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
É com muita honra e imenso prazer que me dirijo a vós, caros compatriotas, para falar-vos desta Semana de Portugal. Falarei, pois de uma grande Nação, que soube com engenho e arte engendrá-la, de Camões que a profetizou e a quem se deve o gentílico lusófono, e das Comunidades Portuguesas que são hoje as potenciais construtoras da moderna expansão portuguesa. Comunidades, que espelham as marcas culturais que os portugueses deixamos e continuamos a deixar, nos vários mundos que ao mundo vamos dando.
O dia 10 de Junho de cada ano serve para lembrar-nos, que pertencemos a uma grande Nação, pioneira na expansão marítima européia, iniciada em 1415 com a conquista de Ceuta, prosseguida com as sucessivas descobertas da Madeira, Açores, e depois de dobrado o cabo Bojador, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, e Angola. Continuando o grande Vasco da Gama, até à Índia; e Pedro Álvares Cabral achando o Brasil.
O dia 10 de Junho de cada ano serve para homenagear, igualmente, o maior poeta português, Luís Vaz de Camões, autor de: Os Lusíadas, onde o poeta nos define como descendentes dos Lusitanos, recuando assim, cerca de 1500 anos ao berço de Portugal em Guimarães. Não é por acaso que Camões define o berço de Portugal, muito antes e muito mais ao sul: a Lusitânia do tempo dos romanos, no século V a.C. onde habitava o povo da Ocidental Praia Lusitana.
O dia 10 de Junho de cada ano serve, enfim, para lembrar-nos as inúmeras comunidades portuguesas espalhadas pelo planeta, que por todos os cantos do mundo, vão falando a nossa língua, difundindo a nossa cultura, lembrando a sua História e, hoje como antes, nos vários pontos do mundo, ajudamos a construir outras nações, somos a chamada Diáspora portuguesa, e a formamos um terço dos portugueses, perto de cinco milhões.
Para terminar, o dia 10 de Junho de cada ano serve, para sentir-nos orgulhosos de ser portugueses, e por todo o mundo: em França, no Canadá, na Austrália, em África e também aqui na Argentina; poder gritar ¡VIVA PORTUGAL!
António Antunes Canas
Buenos Aires, 6 de Junho de 2007
O dia 10 de Junho de cada ano serve para lembrar-nos, que pertencemos a uma grande Nação, pioneira na expansão marítima européia, iniciada em 1415 com a conquista de Ceuta, prosseguida com as sucessivas descobertas da Madeira, Açores, e depois de dobrado o cabo Bojador, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, e Angola. Continuando o grande Vasco da Gama, até à Índia; e Pedro Álvares Cabral achando o Brasil.
O dia 10 de Junho de cada ano serve para homenagear, igualmente, o maior poeta português, Luís Vaz de Camões, autor de: Os Lusíadas, onde o poeta nos define como descendentes dos Lusitanos, recuando assim, cerca de 1500 anos ao berço de Portugal em Guimarães. Não é por acaso que Camões define o berço de Portugal, muito antes e muito mais ao sul: a Lusitânia do tempo dos romanos, no século V a.C. onde habitava o povo da Ocidental Praia Lusitana.
O dia 10 de Junho de cada ano serve, enfim, para lembrar-nos as inúmeras comunidades portuguesas espalhadas pelo planeta, que por todos os cantos do mundo, vão falando a nossa língua, difundindo a nossa cultura, lembrando a sua História e, hoje como antes, nos vários pontos do mundo, ajudamos a construir outras nações, somos a chamada Diáspora portuguesa, e a formamos um terço dos portugueses, perto de cinco milhões.
Para terminar, o dia 10 de Junho de cada ano serve, para sentir-nos orgulhosos de ser portugueses, e por todo o mundo: em França, no Canadá, na Austrália, em África e também aqui na Argentina; poder gritar ¡VIVA PORTUGAL!
António Antunes Canas
Buenos Aires, 6 de Junho de 2007
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